sábado, 15 de dezembro de 2012

A inundação

Numa manhã fria e chuvosa, havia uma formiga solitária e corajosa que morava no campo deserto e tranquilo, numa casa feita de pedras e areia.
Nesse dia chuvoso e frio, como a casa da formiga tinha buracos muito, muito pequenos no teto, começou uma inundação que primeiro era pequena mas ia ficando cada vez maior, até a casa ficar cheia de água.
Como a formiga é muito corajosa não ficou de braços cruzados e começou a tirar toda a água, mas como cada vez ia entrando mais água e  ela desistiu.
A formiga como não gostava que os outros entrassem na sua casa, tinha trancado tudo e por isso não conseguia sair da sua própria casa feita com pedras e areia.
Quando ela começou a afogar-se só pensou em agarrar-se a coisas, como a sua chávena de madeira.
De seguida desmaiou. Quando acordou estava no ramo de uma árvore grande ao pé de uma abelha pequena.
Elas explicaram que como a árvore era muito bondosa foram ajudar a formiga.
No fim a formiga agradeceu-lhes e foi limpar e arrumar a sua casa molhada pela chuva.


 





4º B  ( Português/ Exp e Ed. Plástica)

Outono

Trabalho coletivo Exp. Ed. Plástica 4º B

Uma funcionária da empresa da SUMA veio à nossa sala





No dia trinta de novembro de 2012, uma funcionária da empresa  SUMA veio à nossa escola  e à nossa sala, falar-nos de como  manter as ruas limpas, do lixo orgânico e do lixo reciclável.
A  funcionária disse-nos que o lixo orgânico metia-se no saco do lixo. Depois disse que havia três regras para manter as ruas limpas que são: atar bem o saco, depositar no contentor e não deixar o lixo ao lado do contentor, porque os animais podem rasgar o saco e depois espalham o lixo no chão.
Também nos falou de onde devemos meter o lixo reciclável. No amarelo devemos pôr os tetra pak que são os pacotes que são feitos de alumínio e de plástico, no azul devemos pôr o papel e o cartão, no verde devemos pôr os vidros tirando os das janelas e dos copos porque não se derretem à mesma temperatura, e no vermelho devemos pôr as pilhas e as baterias.
A empregada da SUMA deu-nos um “pendurante” para sabermos a que dias os camiões do lixo passava para recolher o lixo em algumas das localidades do concelho de Rio Maior.
No “pendurante” diz que se tiver monos em sua casa deve ligar 262 597 706 para marcar a recolha dos monos.
Foi uma atividade muito importante pois aprendemos muita coisa para termos um ambiente mais limpo.



Trabalho coletivo 4º B

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Se eu fosse feia

    Se eu fosse feia o meu pai não olhava para mim.
   Não recebia prendas no meu aniversário nem no Natal.
   E os meus livros, quando eu os abria eles fechavam-se.
   E as portas a mesma coisa.
   E a relva transformava-se em lama.
   E se eu apanhasse uma flor, ela murchava.
   E se eu escrevesse no papel a borracha apagava a escritura. 
   E se eu quisesse abraçar alguém a pessoa que eu ia abraçar fugia a sete pés.

Ana Luísa  4ºC              

A menina desconhecida


                Há muitos anos estava um menino a brincar no campo. Depois de esse menino brincar muito apareceu uma menina. Parecia não ter família. Os dois brincavam. Foram falando e souberam mais um do outro. Tornaram-se os melhores amigos jamais vistos. Eles faziam corridas e outras brincadeiras, como à apanhada e às escondidas.
                Um dia a menina ficou triste e o menino conversou com ela mas não conseguiu saber porque é que ela estava tão triste.
Então foi-se embora e investigou até não conseguir mais. Investigou tanto que veio a saber que na semana seguinte ela ia fazer dez anos. Ainda faltava alguns dias para ela fazer anos, mas ela sentia a falta da família.
O menino ficou com pena e foi contar a toda a aldeia para lhe fazer uma festa surpresa.
 No dia do seu aniversário, vinte e cinco de fevereiro, foi à cozinha, acendeu a luz e no momento em que acendeu a luz saltaram todas as pessoas da aldeia a gritar “surpresa”. A menina até chorou de alegria. Para acabar foram fazer campismo num parque e mergulhar na piscina.
                A partir desse dia, a menina nunca mais ficou triste e ficou a saber os amigos que tinha.

Rafael Quintino, 4ºC, Nº18